Codivet
A força dos
veterinários

A crescer
desde 2004

Um Green Vet é um Sócio da Cooperativa Codivet. Junte-se ao projeto nacional de Veterinários que aumenta as vantagens exclusivas ao ritmo do crescimento do seu número de associados. Mais Green Vets é mais força para os Veterinários. 

Estatutos
Green Vet

A forma jurídica de cooperativa trata-se de uma alternativa ao modelo relacionado às sociedades e empreendimentos com fins lucrativos (sociedades comerciais), estando consagrada no Código Cooperativo, nas Leis de Bases da Economia Social e Constituição da Republica Portuguesa.

O modelo de estrutura organizativa e funcionamento de uma cooperativa assemelham-se ao modelo organizativo das associações com fins altruísticos pela existência de órgãos sociais e pela partilha dos mesmos valores democráticos.

 

Ver estatutos →

2004

Organização canal veterinário Assembleia fundadores Codivet

2005

Inicio atividade com Rastreabilidade dos medicamentos

2008

Melhoria de condições de adesão

2009

Plataforma Online com classificação por substância ativa

2014

Implementação do Plano Coop + (bonificação adicional sócios)

2017

Aumento do desconto direto em fatura

2018

Aumento do desconto direto em fatura

2020

Redução uso Plástico e Reciclagem

2021

Lançamento da identidade Greenvet

2022

Aumento do desconto direto em fatura

2023

Aumento do desconto direto em fatura

2023

Lançamento da GreenVet Academia de Inovação

Estatudos
GreenVet

A forma jurídica de cooperativa trata-se de uma alternativa ao modelo relacionado às sociedades e empreendimentos com fins lucrativos (sociedades comerciais), estando consagrada no Código Cooperativo, nas Leis de Bases da Economia Social e Constituição da Republica Portuguesa.

O modelo de estrutura organizativa e funcionamento de uma cooperativa assemelham-se ao modelo organizativo das associações com fins altruísticos pela existência de órgãos sociais e pela partilha dos mesmos valores democráticos.

 

Ver estatutos →

Cooperação

Uma cooperativa é uma associação de várias pessoas que se unem voluntariamente para defender um objetivo ou causa comum. Visa, sem fins lucrativos, a satisfação das necessidades e aspirações económicas, sociais ou culturais dos membros, através da cooperação e da entreajuda, respeitando os princípios cooperativos. Estas necessidades e aspirações são satisfeitas através de um modelo de empresa cuja propriedade é coletiva e consequentemente detida e gerida democraticamente por e para todos os seus membros, e onde estes têm o mesmo direito e poder sobre a organização e uma participação sobre os excedentes produzidos.

As Cooperativas são negócios orientados e geridos por valores e não pelo lucro, e que se organizam por diversos ramos cooperativos, podendo executar qualquer atividade económica.

Qualquer negócio poderá ser formalizado através do modelo da empresa social Cooperativa, desde que se respeite a identidade cooperativa e se coloquem em prática os valores e princípios cooperativos.
A atividade económica pode ser orientada para os membros ou para o mercado em geral, dependendo do tipo de cooperativa quanto à sua atividade. Independentemente dos destinatários desta atividade, os principais interessados e intervenientes nas cooperativas são os membros cooperadores que cooperam e retiram vantagens da atividade económica prosseguida.

As Cooperativas baseiam-se nos valores de autoajuda e responsabilidade própria, da democracia, da igualdade, da equidade e da solidariedade na sua atuação, regendo-se pelos princípios éticos da honestidade, da transparência, da responsabilidade social e da preocupação pelos/as outros/as. Os valores refletem-se pela aplicação dos princípios cooperativos no quotidiano da cooperativa por todos os seus membros.

Os sete princípios cooperativos são linhas orientadoras pelas quais as cooperativas colocam os seus valores em prática. São parte integrante da Declaração sobre a Identidade Cooperativa da Aliança Internacional Cooperativa e devem ser compreendidos nesse contexto.

1.º Adesão Voluntária e Livre – As cooperativas são organizações voluntárias, abertas a todas as pessoas aptas a utilizar os seus serviços e dispostas a assumir responsabilidades de membro, sem discriminações de sexo, sociais, políticas, raciais ou religiosas.

2.º Gestão Democrática Pelos Membros – As cooperativas são organizações democráticas geridas pelos seus membros, os quais participam ativamente na formulação das suas políticas e na tomada de decisões.

3.º Participação Económica dos Membros – Os membros contribuem equitativamente para o capital das suas cooperativas e controlam-no democraticamente. Os excedentes são destinados ao desenvolvimento da cooperativa, para o benefício dos membros na proporção das suas participações na cooperativa e no apoio a atividades aprovadas pelos seus membros.

4.º Autonomia e Independência – As cooperativas são organizações autónomas de entreajuda, controladas democraticamente pelos seus membros.

5.º Educação, Formação e Informação – As cooperativas promovem a educação e a formação dos seus membros, dos representantes eleitos, dos dirigentes e dos trabalhadores, de modo a que possam contribuir eficazmente para o desenvolvimento das suas cooperativas.

6.º Intercooperação – As cooperativas servem os seus membros mais eficazmente e dão mais força ao movimento cooperativo, trabalhando em conjunto, através de estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais.

7.º Interesse Pela Comunidade – As cooperativas trabalham para o desenvolvimento sustentável das suas comunidades, através de políticas aprovadas pelos membros.

São princípios sensatos e éticos que devem ser aplicados com clareza e de forma proporcional, em função do contexto económico, cultural, social, jurídico e regulamentar, e às particularidades segundo as quais cada empresa cooperativa funciona.

É possível consultar aqui as notas orientadoras para os princípios cooperativos que tem documentos com explicações e interpretações para cada princípio num contexto de educação para a cooperação. Estes documentos abordam a correta aplicação de cada princípio no quotidiano da cooperativa, apontam a ligação aos valores cooperativos, fazem enquadramentos históricos e incentivam a uma reflexão sobre boas práticas e de benefícios para comunidade em diversas áreas conexas

Ser Green Vet
é apostar no futuro

A Green Vet Academia Inovação é o projeto de formação e partilha sobre temas estruturantes para a gestão atual do CAMV. 

3.7K

Green
Vets

€90K

Descontos
a Sócios

25

Protocolos
de parceria

80

Ações de
formação

Equipa Codivet
A nossa força

Orgulhamo-nos de ter uma equipa especializada escolhida a pensar nas necessidades do médico veterinário.

Equipa técnica

Sede Lisboa

Marília Calçada

Médica Veterinária | CEO e Dir. Técnica Veterinária

Rita Pacheco

Enfermeira Veterinária | SAS

Alda Correia

Enfermeira Veterinária | Divulgação Zona Norte

Luísa Palminha

Médica Veterinária | Aprovisionamento

Marília Domingos

DAF

Mariline Almeida

Enfermeira Veterinária | Coordenação SAS

Catarina Vieira

Médica Veterinária | Divulgação Zona Sul

Rita Dionísio

Médica Veterinária | Coordenação Divulgação e Mkt Digital

Luísa Vasconcelos

DAF

Polo logístico

Coimbra

António Ferreira

Coordenador Logística

Carla Barata

Operadora Logística

José Malta

Dir. Técnico Farmacêutico

Joana Tiago

Operadora Logística

Rodrigo Duarte

Operador Logística

Orgãos Sociais

2023-2026

Conselho Administração Executivo

Carlos Antunes

Presidente

Dário Santinha

Secretário

Sofia Piteira

Vogal

Conselho Geral e Supervisão

Bruno Rolo

Presidente

António Cortes

Vogal

Hélder Fernandes

Vogal

Vitor Castro

Vogal

Assembleia-Geral

Hildebrando Lopes

Presidente

Filipa Alves

Vogal

Conselho Consultivo

António Calixto

Economista

Filipa Rocha

Tesoureira

Carla Quintas

Vogal

Marta Delgado

Vogal

Hélio Correia

Vogal

Luís Campos

Vogal

José Carvalho

Vogal