Sobre a
Codivet
COOPERATIVA
A força dos veterinários
desde 2004
Nada espelha melhor a nossa visão de futuro do que o formato de cooperativa. Procuramos crescer em número de sócios para garantir parcerias fortes, mais justas e competitivas. Vamos continuar a transformar a distribuição veterinária com foco numa economia de escala que preserva a autonomia do CAMV, reduz custos e resulta numa gestão mais eficiente.
A inovar
desde 2004
A forma jurídica de cooperativa trata-se de uma alternativa ao modelo relacionado às sociedades e empreendimentos com fins lucrativos (sociedades comerciais), estando consagrada no Código Cooperativo, nas Leis de Bases da Economia Social e Constituição da Republica Portuguesa.
Modelo de
Cooperativa
Informação detalhada do produto, validade lote, RCM e ficha técnica.
Os sócios na
base de tudo
A forma jurídica de cooperativa trata-se de uma alternativa ao modelo relacionado às sociedades e empreendimentos com fins lucrativos (sociedades comerciais), estando consagrada no Código Cooperativo, nas Leis de Bases da Economia Social e Constituição da Republica Portuguesa.
EQUIPA
A nossa força
é a sua
A Plataforma Online Codivet apoia e capacita veterinários e outros profissionais do sector com informações precisas e atualizadas sobre todo o tipo de medicamentos.
Equipa técnica
Sede Lisboa
Polo logístico
Coimbra
Orgãos sociais 23/26
Conselho Administração Executivo
Conselho geral e Supervisão
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Assembleia Geral
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Com os
veterinários
há 20 anos
2004
Organização canal veterinário Assembleia fundadores Codivet
2005
Início da atividade de rastreabilidade dos medicamentos
2009
Plataforma Online com classificação por substância ativa
2014
Implementação do Plano Coop + (bonificação adicional sócios)
2020
Redução uso Plástico e Reciclagem
2021
Lançamento da identidade Greenvet
2023
Lançamento Green Vet Academia Inovação
Definição Cooperativa
Uma cooperativa é uma associação de várias pessoas que se unem voluntariamente para defender um objetivo ou causa comum. Visa, sem fins lucrativos, a satisfação das necessidades e aspirações económicas, sociais ou culturais dos membros, através da cooperação e da entreajuda, respeitando os princípios cooperativos. Estas necessidades e aspirações são satisfeitas através de um modelo de empresa cuja propriedade é coletiva e consequentemente detida e gerida democraticamente por e para todos os seus membros, e onde estes têm o mesmo direito e poder sobre a organização e uma participação sobre os excedentes produzidos.
As Cooperativas são negócios orientados e geridos por valores e não pelo lucro, e que se organizam por diversos ramos cooperativos, podendo executar qualquer atividade económica. Qualquer negócio poderá ser formalizado através do modelo da empresa social Cooperativa, desde que se respeite a identidade cooperativa e se coloquem em prática os valores e princípios cooperativos. A atividade económica pode ser orientada para os membros ou para o mercado em geral, dependendo do tipo de cooperativa quanto à sua atividade. Independentemente dos destinatários desta atividade, os principais interessados e intervenientes nas cooperativas são os membros cooperadores que cooperam e retiram vantagens da atividade económica prosseguida.
7 Princípios Cooperativos
Os sete princípios cooperativos são linhas orientadoras pelas quais as cooperativas colocam os seus valores em prática. São parte integrante da Declaração sobre a Identidade Cooperativa da Aliança Internacional Cooperativa e devem ser compreendidos nesse contexto.
1.º Adesão Voluntária e Livre – As cooperativas são organizações voluntárias, abertas a todas as pessoas aptas a utilizar os seus serviços e dispostas a assumir responsabilidades de membro, sem discriminações de sexo, sociais, políticas, raciais ou religiosas.
2.º Gestão Democrática Pelos Membros – As cooperativas são organizações democráticas geridas pelos seus membros, os quais participam ativamente na formulação das suas políticas e na tomada de decisões.
3.º Participação Económica dos Membros – Os membros contribuem equitativamente para o capital das suas cooperativas e controlam-no democraticamente. Os excedentes são destinados ao desenvolvimento da cooperativa, para o benefício dos membros na proporção das suas participações na cooperativa e no apoio a atividades aprovadas pelos seus membros.
4.º Autonomia e Independência – As cooperativas são organizações autónomas de entreajuda, controladas democraticamente pelos seus membros.
5.º Educação, Formação e Informação – As cooperativas promovem a educação e a formação dos seus membros, dos representantes eleitos, dos dirigentes e dos trabalhadores, de modo a que possam contribuir eficazmente para o desenvolvimento das suas cooperativas.
6.º Intercooperação – As cooperativas servem os seus membros mais eficazmente e dão mais força ao movimento cooperativo, trabalhando em conjunto, através de estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais.
7.º Interesse Pela Comunidade – As cooperativas trabalham para o desenvolvimento sustentável das suas comunidades, através de políticas aprovadas pelos membros.
São princípios sensatos e éticos que devem ser aplicados com clareza e de forma proporcional, em função do contexto económico, cultural, social, jurídico e regulamentar, e às particularidades segundo as quais cada empresa cooperativa funciona.
É possível consultar aqui as notas orientadoras para os princípios cooperativos que tem documentos com explicações e interpretações para cada princípio num contexto de educação para a cooperação. Estes documentos abordam a correta aplicação de cada princípio no quotidiano da cooperativa, apontam a ligação aos valores cooperativos, fazem enquadramentos históricos e incentivam a uma reflexão sobre boas práticas e de benefícios para comunidade em diversas áreas conexas